«Quando se vacina 1 português, vacinam-se logo 2 ou 3!»

 Apesar de várias críticas, que apontam falhas na aplicação dos critérios de vacinação contra a covid-19, o que é certo é que o plano nacional de vacinação contra o novo coronavírus está a ser visto como um caso de sucesso lá fora. Segundo um estudo a que só o RdE teve acesso e, nesse sentido, vale o que vale (e que é muito!, embora, quanto?, não saibamos, mas quem sabe amanhã já saibamos, ou então, talvez, nunca o venhamos a saber), o facto do plano de vacinação tuga tanto vacinar, na primeira fase, um profissional de saúde ou um técnico geriátrico como um autarca ou um padre, sem distinções, é a prova de que para o plano não há médicos de primeira, autarcas de segunda e crenças de terceira e a confirmação do famoso adágio: "quando se vacina um português, vacinam-se logo 2 ou 3!".

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