Risque Risque, Biden!

Biden ganhou na Pensilvânia! A confirmação chegou, ontem, 20 dias depois(!) das eleições presidenciais americanas e 20 dias antes da reunião do próximo dia 14 de dezembro na qual a maioria dos “grandes eleitores” irá eleger o candidato democrata como o próximo presidente dos EUA… e arredores, como pensava – ou como dizia – Trump, no caso dele é a mesma coisa. Nada que eu não esteja habituado, no Sporting também há grandes eleitores e também não é o povo que elege o presidente. Ainda antes da Pensilvânia, tinha chegado a confirmação da vitória de Biden na Georgia e, antes disso, no Michigan! Assistir a estes anúncios a conta-gotas aposto que é como as idas do Joe Biden à casa de banho. Enfim, mais um dia normal na vida do candidato democrata. Uma das pingas mais recentes foi a recomendação de Trump para que a sua equipa comece o processo de transição para a futura administração! Não que Trump já tenha admitido a derrota. Não se esqueçam que Trump tem seis anos e que eu me esqueci das metáforas em casa e estou a escrever isto no escritório. [Sim, mãe, já vi nos bolsos! Não! Não deixei as metáforas no carro, já fui confirmar! Sim, eu ligo mais logo a dizer que já tou em casa. Ok! Agora deixa-me acabar isto] Até porque no caso de Trump, ganha quem diz primeiro e ele disse “Primas!!” – Lembram-se? É que já vai há muito tempo… – logo na noite eleitoral, quando foram anunciados os resultados provisórios. O ainda presidente americano é aquele miúdo que está a jogar às escondidas e é a vez dele de contar até vinte, só que não percebeu que os outros meninos já foram para casa. [Não, mãe! Não me caíram ao chão no caminho entre o carro e o escritório. Sim, já refiz o caminho.]  Para quê contar até ao fim, não é? Assim, óh, assim: Um Dois Três Quatro Cinco Seis Sete Oito Noooove Vinte! Risque Risque Biden!

 

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