Associação de Professores de Matemática, sem explicação para "caso Jesus", remete para a Associação de Professores de Filosofia

Uma fonte da Associação de Professores de Matemática (APM) referiu que "não temos qualquer explicação para o número 3 representado pelos três dedos com que o treinador do Benfica se apresentou frente ao treinador do Tottenham, uma vez que os três dedos significavam o número 4 da camisola de Luisão, o que não é matematicamente justificável". A mesma fonte concluiu com uma sugestão: "podem sempre perguntar a Associação de Professores de Filosofia". Contactada pelo RdE, a APF referiu que "os três dedos que Jorge Jesus apontou a Tim Sherwood são, na verdade, quatro, na medida em que qualquer ente pressupõe o seu anterior e o seu posterior. Assim, o 3 de Jesus é, antes de mais, um dois e, por maioria de razão, um quatro e, daí, o 3 de Jesus poder, segundo a lógica formal, ser o 4 de Luisão". Segundo a mesma fonte da APF, "isto sem querer complicar a questão, que pode ser debatida à luz da natureza e origem do conhecimento, sendo que neste ponto específico do 3 que é 4 que é 3 David Hume teria muito a dizer. Enfim, mas isto simplificando a questão o mais possível". Para terminar de vez com a polémica, a Associação de Treinadores de Futebol (ATF) explicou hoje mesmo, no âmbito desta questão, que o que "Jorge Jesus tentou explicar a Tim Sherwood era que com o 3-4-3 em que estava a jogar, com um falso duplo pivô defensivo e dois laterais que eram, na verdade, extremos, aquilo ia ser «pinas» para o Benfica. A polémica decorreu do facto de nenhum treinador gostar que um colega mande «postas de pescada» acerca das suas tácticas". 

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