Ladrão de pizzas adolescente julgado por um colectivo de juizes

"Quem diz que a justiça portuguesa não funciona não sabe o que diz", quem o diz é a ministra da justiça, a propósito do caso do ladrão de pizzas, acusado de roubar a um estafeta duas pizzas familiares, um pão d'alho e uma garrafa de refrigerante, no valor aproximado de 30€. Tomando este caso como exemplo, Paula Teixeira da Cruz referiu que cada um dos três juízes do colectivo se debruçou sobre ingredientes diferentes da acusação: "um dos magistrados analisou o número de rodelas de pepperoni furtadas, um segundo juíz ficou-se pelos tipos de queijo e o terceiro debruçou-se sobre a massa e os cogumelos usados na confecção". Para Paula Teixeira da Cruz resulta evidente "a existência de um cúmplice, que ainda não foi possível identificar, uma vez que uma das pizzas tinha queijo e outra não, sendo que o arguido adora queijo", concluiu a ministra.

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