Começo por onde? Pelo Benfica? Pelo Splash ? Pela, ai como é que se chama aquilo?, Fanny? Ou começo, ai como é que se chama a coisinha do Algarve que estava a fazer amor no confessionário com a Fanny, e a consternada da Rita Pereira ao lado a ver tudo?, ai... não é Zézé Camarinha, não..., é... Cátia?, isso, Cátia. É difícil escolher, porque este domingo foi tão extraordinário, tão extraordinário, e não houve Conselho de Ministros, nem deslizes do Miguel Sousa Tavares, que deixa qualquer um indeciso. E se fizéssemos um melting pot tipo potpourrie e servíssemos género salada de fruta, até porque mete José Castelo Branco e se for muito bem misturado no resto nem damos conta. A cor meia barrenta da crónica é o efeito do solário e a tinta das tatuagens dos concorrentes a desfazer-se, não é estragado, tem é que se bater certinho com o garfo e deitar o óleo fula sempre numa cadência certinha, como na maionese caseira, senão a crónica coalha e lá se vai tudo quanto Maria fiou. Vamos à salad