Dói-me a barriga de um passageiro do Titanic no momento exacto em que percebeu que aquela coisinha fofa de 250m de peso e 100 toneladas de comprimento ia entrar em modo submarino. ( Pausa ) Hum, parece-me cheirar ao estrugido que estais a fazer para o almoço, ou serão só vocês a pensar que a última frase não faz muito sentido? Tal como vós... ( Pausa ) Bom, já chega de confusões, que a crónica ainda vai no início e eu só quero que ela afunde lá mais para o fim. ( Pausa ) Neste momento, estou a escrever num salão imponente e sumptuoso, enquanto bebo chá indiano em porcelana oriental e treino glu glus. Uma das notícias do dia é que um barco, o MS Balmoral, está refazer a viagem original do Titanic a partir do Porto britânico de Southampton. O objectivo parece ser completar a rota original, até porque havia passageiros com coisas marcadas em Nova Iorque e, com a história do naufrágio, estão um bocadinho atrasados. Para que tudo fosse perfeito, a organização convidou familiares (o termo
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